toca o rosto
carícia suave
felicidade instantânea.
“A tormenta! Corra!” – gritam eles.
Brisa... virando ventania
toca o corpo todo
bagunça o tato
aguça os sentidos
prazer transtornado.
“Busquem abrigo!” – continuam gritando.
Ela caminha pela rua – já ficando deserta
cabelos esvoaçando
“Olha a louca!” – é o que dizem agora.
Ela não ouve
segue serena...
Todos se escondem...
Ela abre os braços.
O vento a leva.
Ela voa.
Monalisa
Esta poesia acaba de ser publicada no livro "Cotidiano Urbano", juntamente com outros contos e poesias do 2º Prêmio Literário Sérgio Farina, da cidade de São Leopoldo, na página 111.
Um comentário:
Gostei do poema, parabéns pela publicação.
Estamos sumidos, beijos.
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